Empresa de voos particulares piracicabana da família Chenu Madeira está sob a mira da Polícia Federal


O piloto Matthosinho e o empresário Epaminondas Chenu Madeira
(Foto/crédito: ICL Notícias)

A TAP (Táxi Aéreo Piracicaba) teria sido usada em voos para indivíduos ligados a um esquema de lavagem de dinheiro associado ao PCC (Primeiro Comando da Capital), com envolvimento de pessoas investigadas, transportes frequentes, e possível uso de aeronaves cujo controle ou propriedade pode estar oculto ou intermediado por terceiros, caso do presidente nacional do União Brasil (UB), Antônio Rueda. As informações foram publicadas pelos portais noticiosos ICL e UOL na última quinta, dia 18.

Aos portais, a empresa piracicabana nega ter envolvimento consciente em atividades ilícitas, mas há indícios documentados e depoimento de piloto Mauro Caputti Mattosinho os quais sugerem conexões que estão sendo investigadas pela Polícia Federal. Ainda conforme o depoimento, a TAP operava um número de aeronaves que aumentou de cinco em 2023 para dez em 2025. 

A reportagem entrou em contato com a família Chenu Madeira, proprietária da TAP e de outras três empresas, bem como com o UB, mas nenhum esclarecimento ou posicionamento foram informados até o fechamento desta edição.

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