A apresentação da prefeitura foi cravada por erros de dados, de anos trocados a valores do orçamento incorretos. Foi o vereador André Bandeira (PSDB) que chamou a atenção para os dois maiores orçamentos, de educação e saúde – com o ensino ganhando em evolução de verbas diante de uma trajetória sempre menor frente à saúde. A secretária de Finança passou os dados corretos e informou ter havido "um erro humano".
Outra falha foi quanto à inclusão de obras de drenagem, que não considerou o envio de R$ 58 milhões dentro do PAC do governo federal por intermédio da deputada estadual Professora Bebel (PT). “A liberação [da verba] foi posterior ao encaminhamento do PPA para Câmara e o valor já consta na LOA de 2026, em Obras, que será compatibilizado nas demais peças orçamentárias”, explicou Karla Pelizzaro.
E o líder de governo na Câmara deixou escapar a deficiência no orçamento de Piracicaba ao comparar com cidades do mesmo porte. Jundiaí, por exemplo, tem um caixa de R$ 4,29 bilhões enquanto por aqui o montante é de R$ 3,3 bilhões, comprometendo a entrega de melhores serviços à população, cravou Josef Borges.
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